Roda da tortura
Funcionários do consulado-geral em Atlanta (EUA) protocolaram no Itamaraty novo assédio moral, após a “pizza” em Toronto (Canadá) e o deixa-disso-disso em Sidney (Austrália): um motorista pediu demissão ao ser proibido de pedir assistência médica após sofrer um acidente.
ESCLARECIMENTO:
A AFLEX possui várias denúncias de funcionários, dentre elas a do motorista acima e também as de outros funcionários do Consulado de Atlanta. Vale esclarecer que as denúncias não foram protocoladas no Itamaraty, mas sim entregues ao Ministério Público do Trabalho.
O motorista, Carlos Di Gaspero, ex-presidente da AFLEX, sofreu um acidente de carro em 2010, no período do BRAZIL FEST, um festival promovido pelo Consulado de Atlanta. O funcionário estava à serviço do Consulado e de madrugada seguia para cidade de Savannah. Pouco tempo depois, ao relatar o ocorrido e solicitar dispensa, uma vez que sentia dores no pescoço e precisava ir a um hospital, o funcionário teria sido tratado "aos gritos" e ameaçado de demissão caso não retornasse ao trabalho.
O motorista poucos meses depois pediu demissão.
O motorista poucos meses depois pediu demissão.
Chefe do Posto de 2008 à 2011 - Embaixador Adalnio Senna Ganem
Diretoria da AFLEX
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