domingo, 20 de outubro de 2013

Claudio Humberto


  • Em 20/10/2013
  • Só o Itamaraty pode explicar o que faz com os ideogramas japoneses a datilógrafa brasileira (CPF ***.245.211-**) que embolsa US$ 12 mil por mês no Japão: ela integra o “trem da alegria” de servidores colocados à disposição de embaixadas e consulados, burlando o “caráter excepcional” de uma lei de 2006. O vale-tudo contempla profissões já extintas e até inúteis nas representações diplomáticas, como artífice.
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  • Os “farristas” descumprem a exigência legal de vagas nos postos, domínio do idioma local, concurso e formação educacional adequada.

    Em 17/10/2013
    • Construída no século 19, a bela embaixada do Brasil em Paris mantém uma arquiteta para “obras emergenciais”, com salário de US$ 11 mil mensais. Ela não integra os quadros do Itamaraty, mas, como centenas de servidores, aproveitam a brecha de uma lei de 2006 para acumular patrimônio no exterior, sem o perfil exigido e vaga nos postos. Uma telefonista em Atlanta (EUA) ganha US$ 4,5 mil e não paga aluguel.
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    • Os dados no Portal da Transparência do governo federal mostram o salário de arquivista no consulado em Los Angeles (EUA): US$ 12 mil.
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    • A embaixada do Brasil na Jamaica paga bibliotecária, o consulado em Ciudad del Este tem digitador, e na Venezuela existem três artífices.
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