segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Mensagem aos membros da OD

Prezados colegas,
chegamos muito longe, mas ainda nao alcancamos o nosso objetivo.
Torcemos para que nossa Presidenta se sensibilize e nos ouca! 
Somos na grande maioria brasileiros, servindo ao governo brasileiro e atendendo, assistindo e ajudando a brasileiros.
Heranca da era Vargas, o governo brasileiro sempre teve por tradicao dar exemplo e ditar as regras trabalhistas, que depois foram aplicadas ao setor privado.
Acreditamos que um governo "trabalhista" resolvera' uma questao que injustificadamente reina por decadas.

Nao vamos desistir ate' vermos justica!

domingo, 18 de setembro de 2011

RUMO `A OIT - CONJUR


Sem resposta de Dilma, funcionários de embaixadas recorrem a Hillary

16/09/2011 21:54Flávio Souza (Outros)Tem solução
Outrora já manifestei aqui neste site no sentido de que a OIT deva participar das discussões, pois não é justo que trabalhadores fiquem no limbo. Encontra-se soluções para conflitos armados, para combate a fome e miséria, mas será que não é possível encontrar solução para essa questão trabalhista?.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Carta `a Hillary Clinton - por Hildegard Angel


Funcionários contratados no exterior aumentam o tom.

" É um quadro muito triste que não vem de hoje. Sempre foi assim. Vamos torcer para o novo chanceler, Antonio Patriota, se sensibilizar com essa situação..."
Hildegard Angel

Clique aqui para ler na integra.

Carta `a Hillary Clinton - por Marcelo Auler


Notícias

16setembro2011
DIREITOS TRABALHISTAS

Funcionários de embaixadas recorrem a Hillary Clinton


Frustrados em todas as tentativas para abrirem um canal de negociação com o governo brasileiro — em maio e no início de setembro eles remeteram duas cartas diretas à presidente Dilma Rousseff sem maiores resultados — os empregados brasileiros em representações diplomáticas do Brasil nos Estados Unidos resolveram se queixar a Hillary Clinton, a secretária de Estado dos Estados Unidos.

As cartas já estão a caminho ...

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Consultor Juridico

Consultor Jurídico


Relação trabalhista

Funcionários de embaixadas e consulados fazem reivindicações a Dilma Rousseff

Relação trabalhista

Funcionários de representações diplomáticas reclamam

Por Marcelo Auler
Empregados de representações diplomáticas brasileiras no exterior, que desde maio tentam abrir um canal de negociação com o governo, remeteram 21 cartas com o mesmo teor à presidente Dilma Rousseff nestes primeiros dias de setembro. Trata-se de uma nova tentativa para serem ouvidos pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE). Caso eles não obtenham nenhum avanço nas negociações das suas reivindicações — entre as quais destacam a necessidade de uma definição jurídica sobre a situação em que se encontram — prometem novas ações.
Eles estudam apresentar queixa formal às autoridades internacionais — secretários de estados e ministros de relações exteriores, por exemplo — e à Organização Internacional do Trabalho (OI), promoverem um boicote na concessão de vistos para estrangeiros virem ao país, além do início do que batizaram como “Operação Ficha Limpa” no Itamaraty.
A “Operação Ficha Limpa” consiste em repassar aos senadores das comissões encarregadas de sabatinarem os candidatos a embaixador informações de bastidores sobre a vida pregressa dos mesmos, com fatos de suas carreiras que possam atrapalhar a indicação. “Se enviarmos denúncias/informações para os Senadores da Comissão (mostrando) que determinado Embaixador não tem qualificação para chefiar uma Embaixada, ele poderá ser vetado. Com esse fato histórico ocorrendo, talvez os pequenos reinos, independentes, criados no exterior desapareçam”, explicam os líderes do movimento em mensagem eletrônica encaminhada à revista Consultor Jurídico.

Continua:
http://www.conjur.com.br/2011-set-08/funcionarios-embaixadas-consulados-fazem-reivindicacoes-dilma

Segunda carta à Presidente Dilma, em 1 de setembro de 2011

"Desde sempre a postura da gestão do MRE é elitista, confinada as questões que tratam somente das necessidades da classe diplomática, não reconhecendo a abrangência da composição de profissionais que integra o Ministério como parte de um todo.  Uma posição discriminatória, carente de uma visão mais moderna e incoerente com os avanços nas relações patrão/empregado, resultantes das lutas trabalhistas travadas nos últimos anos.  As reclamações de seus funcionários vêm somente refletir uma política de recursos humanos muito aquém das necessidades dos tempos."

Para ler na íntegra clique aqui.